MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

P'ra que a terra não esqueça - Rafael Vilhais...


RAFAEL VIlHAIS


Conheço o Rafael há muitos, muitos anos, e sempre me impressionou a sua postura correcta, séria, afável de um homem que aparenta nada ter contra o mundo nem contra ninguém.

Os anos que leva preso aos mesmos toureiros e ás mesmas pessoas, demonstra a sua seriedade e a sua lealdade e mais que isso, demonstra uma forma nobre de estar no mundo, ainda por cima no dificil mundo dos toiros.


Se é certo que a lealdade é a consideração aos preceitos que dizem respeito à honra, à decência e à honestidade, própria de quem honra seus compromissos com retidão e responsabilidade ; a amizade é em sentido amplo, um relacionamento humano que envolve a lealdade ao ponto do altruísmo.
  Perante isto está explicado o sucesso de Rafael Vinhais no mundo em que se move, com a descrição que valoriza quem tem conteudo.

A paixão do Rafael pela caça é quase tão gande como a sua aficcion á Tauromaquia. A caça e o mundo rural sempre nele estiveram interligados por razões de sociabilidade. Na verdade, a caça envolve uma dupla relação de familiaridade e amizade entre os homens, o que a torna apaixonante e é um elemento cultural da sociedade que faz parte da idiossincrasia dos que vivem na provincia e sobretudo dos que vivem do campo.



Voltando á tauromaquia, volta-se á principal vertente da vida de Rafael Vilhais, na condução de uma ganadaria que deu brado, nos êxitos dos seus apoderandos e nos contactos que grageou ao longo dos anos, o que naturalmente desperta invejas...



Este meu amigo merece estas palavras que escrevi, porque sem querer ser notado, por modéstia, acabou por se impôr pelo saber estar, e foi por isso que fiz questão de escrever dele "P'ra que a terra não esqueça"...